Paulo Querido conta como surgiu a versão portuguesa do Manifesto Internet, elaborado por um conjunto de jornalistas alemães em reação à desastrada Declaração de Hamburgo, feita por um grupo de proprietários de meios de comunicação europeus. O Manifesto Internet reacende a discussão sobre o papel do jornalismo e de jornalistas no turbulento e visceral cenário atual ultra e pós-midiático.
As 17 constatações que alicerçam o Manifesto são:
1. A Internet é diferente.
2. A Internet é um império dos media tamanho de bolso.
3. A Internet é a nossa sociedade é a Internet.
4. A liberdade da Internet é inviolável.
5. A Internet é a vitória da informação.
6. A Internet muda melhora o jornalismo.
7. A Internet requer gestão de ligações.
8. Ligações recompensam, citações enfeitam.
9. A Internet é um novo palco para o discurso político.
10. Hoje, liberdade de imprensa significa liberdade de opinião.
11. Mais é mais – não existe algo como demasiada informação.
12. A Tradição não é um modelo de negócio.
13. Os direitos de autor tornam-se um dever cívico na Internet.
14. A Internet tem muitas moedas.
15. O que está na Net fica na Net.
16. A qualidade permanece a mais importante das qualidades.
17. Tudo para todos.
Para ler na íntegra, veja o Manifesto aqui.
Boa noite. Ganhei um selinho…
de qualidade, da nossa amiga Anacrônica, Keli Wolinger.
Por que anacrônica? Dá só uma olhadinha…
http://anacronica-keli.blogspot.com/
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Seguindo as Regras, meus indicados:
Fofoletti – Rogério
https://monitorando.wordpress.com/
Meu amigo Amaro e seus colegas de Jornalismo
http://momentodemusica.blogspot.com/
Marcelo Shaw
http://baadasssssportalrockpress.blogspot.com/
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